"Escrevo-lhes em razão de tudo que é incontínuo e irreprimível. Escrevo-lhes com o desejo investido contra mim mesmo de que a mensagem seja lida em pormenores e reduzidos que te farão entender melhor tudo isso. Pois a tal ponto chegou que não adiantam mais agulhas. A costura solta deixa escapulir seu interior.
E isso não pára.
Nunca."
Uma vez perguntaram a um indiano: 'quantos anos você tem?', 'muitos, muitos, tenho muitos anos', 'sua casa é velha?', 'muito, muito velha' (só pra zuar.. haha); ficou muito bom, Brogda; Na minha leitura pareceu demonstrar a infinidade das coisas, sem certezas; e essa vontade de ser eterno... só tem um jeito... rsrs .. a epígrafe da imortalidade só em Cotard. Hahah Abraços, Brogda!
4 comentários:
caramba, caramba, caramba!
curto, singelo e completo... adorei =D
=***
Uma vez perguntaram a um indiano: 'quantos anos você tem?', 'muitos, muitos, tenho muitos anos', 'sua casa é velha?', 'muito, muito velha' (só pra zuar.. haha); ficou muito bom, Brogda; Na minha leitura pareceu demonstrar a infinidade das coisas, sem certezas; e essa vontade de ser eterno... só tem um jeito... rsrs .. a epígrafe da imortalidade só em Cotard. Hahah
Abraços, Brogda!
Ah, Brás Cubas é imortal... ele conseguiu 'cotardiar'. haha
tô com a laís :)
cheio de lados também esses versos. cheios de lados. gosto muito disso. bem crepuscular. bem fagundes telles. =)
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