Eu quero conter um pouco mais de mim
E dentro de mim encontro um querer incontível
E incontrolável eu desagüei em ti
Todos os quereres que me constavam irreprimíveis
E incontáveis vezes eu encontro o inesperado
E desse embate surgem as mais lindas tristezas
Configuradas no sorriso inalável
Que interpretas com a inconsistência de copos-de-leite
Mas na conscientização do feito este se torna inalienável
E inerte permaneço aos seus olhos de vidro
E imóveis eles fixam os meus, inexatos, invertidos
E incompreendida eu me identifico, vertida em vazios espirais.
As ruínas recém construídas se cobrem do verde solitário
Jazem meus quereres em seu leito de pedra
Piedade.
Um comentário:
ouxente! eu já comentei aqui! nem saiu! de novo! esse blog conspira contra minha pessoa ¬¬.
enfim, achei foda até "tristezas". depois acho que ficou psicodélico e confuso demais, de um jeito que pra mim perde um pouco em relação ao conteúdo...
beeijo.
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